canção do vento
ninguém me retrai
levo em rodopio
aquilo que cai
sou vento sou vento
tenho forte voz
as águas dos rios
quebro-as na foz
sou vento sou vento
não canso só corro
às vezes escondido
parece que morro
sou vento sou vento
bom filho do ar
tudo o que semeio
acaba a criar
sou vento sou vento
voo e limpo a terra
só falho o intento
de varrer a guerra
sou vento sou vento
que move marés
não vejo uma arma
cair aos meus pés
sou vento sou vento
e os homens da guerra
não sou eu que invento
vão matar a Terra.
levo em rodopio
aquilo que cai
sou vento sou vento
tenho forte voz
as águas dos rios
quebro-as na foz
sou vento sou vento
não canso só corro
às vezes escondido
parece que morro
sou vento sou vento
bom filho do ar
tudo o que semeio
acaba a criar
sou vento sou vento
voo e limpo a terra
só falho o intento
de varrer a guerra
sou vento sou vento
que move marés
não vejo uma arma
cair aos meus pés
sou vento sou vento
e os homens da guerra
não sou eu que invento
vão matar a Terra.
6 sons no tempo:
Se és vento bem podias levar essas armas todas para bem longe! :) Gostei do ritmo e da toada do vento. Beijinhos
Este é um bom vento :-)
O vento traz a poeira que há-de enterrar a guerra, o problema é que nesse enterro pode haver em simultâneo um enterro do mundo...
Que o vento corra nas palavras para sempre e consiga levar o meu pessimismo e o teu a um óptimismo realista!
Beijos
Cada vez acredito mais que vão. Beijinho. Bom fim de semana
vão sim M. beijos
Beijos a todos.
Até lá, estamos vivos, amemos!
:)
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